Sábado, 24 de Abril de 2021
Manhã Infantil do 25 Abril

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O Movimento Democrático de Mulheres – MDM, celebra mais uma vez a Revolução de Abril revivendo e relembrando as portas abertas às profundas transformações operadas na vida das mulheres e de toda a sociedade.

Tornar presente um tempo em que irromperam desejos e anseios reprimidos num ondulante mar de reivindicações e propostas, em que as mulheres não calaram mais a indignação de se verem afastadas da vida política e social, é lutar pela igualdade entre mulheres e homens.

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Hoje, como ontem, as mulheres não podem calar a injustiça dos retrocessos nos seus direitos e nas condições de vida, de trabalho e de saúde.  As mulheres não podem calar, nem aceitar a desculpa da pandemia para o agravamento das discriminações, desigualdades e violências na sociedade, no trabalho e na família.

Por todas estas razões, o Núcleo de Viseu do MDM estará presente na concentração que se realiza no Rossio, em Viseu, dia 25 de abril, para exigir que se enfrente a pandemia respeitando e cumprindo integralmente os direitos das mulheres. Desde logo, garantindo um plano de vacinação rápido e universal para proteger vidas e combater o vírus, a par de uma política que promova o direito a uma vida digna para todos, sem discriminações nem violências.

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Cumprindo todas as normas de segurança sanitária, domingo, pelas 10:30, no Rossio em Viseu, levará a efeito a “Manhã Infantil de 25 de Abril”, na qual, apesar dos fortes condicionamentos impostos pela pandemia, serão lembrados os direitos das crianças conquistados com a revolução dos cravos, e divulgado um Violentómetro Infantil editado pelo projeto “Para Além do Amor”.

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Para que os mais novos aprendam a ser Abril e para que os menos novos mantenham a esperança e lutem por uma vida melhor, traga uma criança também!

 



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Terça-feira, 27 de Março de 2012
O Porquê da Partcipação das Mulheres na Greve Geral I

Ofensiva social e laboral

Os conteúdos gravosos das propostas de alteração da legislação laboral, acordados entre o Governo PSD/CDS-PP, patronato e UGT, para votação na Assembleia da República, em simultâneo com o ataque aos serviços públicos, às funções sociais do Estado e o agravamento geral do custo de vida, são razões fundamentais para uma forte participação na greve geral, oportunamente convocada pela CGTP-IN.

 

Esta ofensiva social e laboral faz parte de um processo mais vasto de retrocesso civilizacional, de ataque ao emprego, de alargamento da pobreza e das desigualdades, de fragilização da democracia, de destruição do aparelho produtivo, de afrontamento aos valores de Abril e ao projecto de sociedade consagrado na Constituição da República Portuguesa.

 

Por isso fazer greve geral significa rejeitar este rumo de recuo histórico nos locais de trabalho e no País e persistir na defesa dos direitos conquistados e consagrados na contratação colectiva, dos valores de progresso social, do futuro dos trabalhadores e das futuras gerações, da própria independência e soberania nacionais.

Fátima Messias, da Comissão Executiva da CGTP-IN


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Quarta-feira, 1 de Junho de 2011
AS CRIANÇAS TÊM DIREITO A UMA VIDA DIGNA E FELIZ

A profunda crise social que afecta as famílias portuguesas está também a ter consequências dramáticas na vida de muitos milhares de crianças.
Alguns números tornados agora públicos num estudo da responsabilidade do ISEG confirmam o que o MDM tem vindo a denunciar, nos últimos anos. Os direitos conquistados com o 25 de Abril e plasmados na Constituição da República não estão a ser cumpridos e as políticas prosseguidas nos últimos anos têm desrespeitado a própria Declaração Universal dos Direitos da Criança.


A pobreza já está a afectar mais as crianças que os próprios idosos, comendo muitas apenas uma refeição por dia, servida na escola; a mortalidade infantil aumentou, invertendo a tendência de cerca de 3 décadas; mais de 20% não têm uma habitação condigna e 23% vivem em alojamentos sobrelotados; muitas são vítimas de acidentes domésticos por ficarem sozinhas em casa; centenas de escolas encerraram nos últimos meses, obrigando as crianças a percorrer grandes distâncias para permanecer no sistema de ensino. Existem outros problemas também graves no crescimento saudável e equilibrado das crianças relacionados com o tempo cada vez mais escasso dos pais para a vida familiar dada a desregulamentação dos horários de trabalho.


De facto:
- quando o Serviço Nacional de Saúde não dá a resposta necessária, porque são encerrados centros de saúde, urgências e maternidades.
- quando se reduz a protecção e os apoios sociais, numa altura de grande desemprego, precariedade e de aumento do custo de vida.
- quando se encerram escolas, não se criam creches, infantários e ATL públicos e em número adequado e se corta nas actividades extra-curriculares e até na educação especial.


As consequências nas camadas mais vulneráveis da população como são as crianças são evidentes!

 

O MDM considera a situação altamente preocupante e, quando se comemora mais um Dia Internacional da Criança – data acarinhada e tantas vezes celebrada pelo MDM -, não pode deixar de relembrar todos os alertas deixados nos últimos meses para as consequências de medidas como a revogação dos apoios às mulheres grávidas no âmbito do rendimento social de inserção e da majoração desta prestação a partir do 2º filho, dos apoios complementares às pessoas com deficiência e idosos com mais de 65 anos em situação de dependência; a alteração do conceito de agregado familiar e da fórmula de cálculo das condições de acesso às prestações, que exclui do acesso e diminui o montante de prestações como o subsídio social de parentalidade e do abono de família pré-natal, o subsídio social de desemprego ou a pensão de sobrevivência; os aumentos dos preços nos bens essenciais; o aumento do IVA e do IRS; a alteração na comparticipação de medicamentos, entre muitas outras. O MDM destaca ainda todas as medidas contidas no acordo assinado entre a troika (FMI/BCE/UE) e o PS, PSD e CDS-PP com consequências ainda mais dramáticas para as famílias portuguesas.


Só há progresso numa sociedade quando as crianças têm garantidos os seus direitos fundamentais.

O MDM considera que só com políticas que estimulem a produção nacional e o emprego, que permitam uma distribuição da riqueza justa e uma protecção social digna se pode garantir o futuro das nossas crianças. Perante tantos dados estatísticos que ilustram a dura realidade das crianças em Portugal, neste Dia Internacional da Criança, o MDM apela a que as mulheres se juntem a nós neste protesto por melhores condições de vida para todos, começando pelos mais jovens, e exigindo o fim de propostas desajustadas e penalizadoras dos sectores mais frágeis da sociedade.

 

A Direcção Nacional do MDM


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Sexta-feira, 11 de Fevereiro de 2011
2º Aniversário

2º Aniversário do Nucleo do MDM de Viseu!!!

Parabéns


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Terça-feira, 16 de Novembro de 2010
PAZ SIM! / NATO NÃO! - Campanha em Defesa da Paz

 

 

Tempo de Antena do MDM - Ver Aqui


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Domingo, 14 de Novembro de 2010
Aminetou Haidar na sede do MDM

Aminetou Haidar, activista sarauí dos direitos humanos foi recebida na sede do MDM, aquando da sua visita a Portugal.

 Para visualizar o video clicar na imagem


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Terça-feira, 21 de Setembro de 2010
Dia Internacional da Paz

 

Paz sim! Militarização não!

 


Assinalando-se hoje o Dia Internacional da Paz, na coincidência com o Dia da Defesa Nacional para o qual o Governo mobilizou as mulheres pela primeira vez, e com a brevidade da realização da Cimeira da Nato em Portugal, o MDM denuncia os reais perigos e ameaças aos povos mas também o desvirtuamento conservador dos ideais de Igualdade, Desenvolvimento e Paz que sob a égide das Nações Unidas congregaram milhões de mulheres e milhares de organizações feministas e de mulheres em prol dos direitos e da dignificação das mulheres.

 

O mundo e o planeta atravessam neste primeiro decénio do Sec.XXI, um perigoso e instável equilíbrio, face às ameaças de nova corrida aos armamentos, do fabrico de novas armas de destruição massiva e quando no horizonte se vislumbram ameaças de instalação de novos armamentos na Europa por parte da NATO.  

 

As várias Conferências da ONU sobre as questões das mulheres foram um passo gigantesco no reconhecimento da relação indissociável entre os direitos das mulheres, o Desenvolvimento social e humano e a Paz.

Segundo a Plataforma de Acção aprovada na Conferência de Pequim, em 1995,

 

Constitui um importante factor de progresso para as mulheres um ambiente que mantenha a paz mundial e que promova e proteja os direitos humanos, a democracia e a solução pacífica dos conflitos, em conformidade com os princípios de não agressão e uso da força contra a integridade territorial ou a independência politica, e de respeito pela soberania, enunciados na Carta das Nações Unidas.

 

 

15 anos depois da Conferência de Pequim, numa linha de seguidismo obediente e cego à estratégia da Nato, o Ministério da Defesa convoca este ano, as mulheres para o Dia da Defesa Nacional, com o pretexto de que pela primeira vez a Igualdade de direitos, sem diferença de género, está sendo cumprida. Independentemente de se considerar que mulheres e homens deverão desempenhar tarefas de responsabilidade e de partilha de poder, o MDM reafirma que não só os dados estatísticos desmentem que a igualdade entre mulheres e homens esteja sendo cumprida como até tem aumentado no plano da discriminação do trabalho, da feminização da pobreza e de muitos outros indicadores como são as desigualdades nos salários, a hierarquização profissional ou a sua inserção na vida política numa demonstração de real desvalorização do estatuto da mulher portuguesa. Contrariamente ao que diz o Ministro da Defesa, a igualdade das mulheres está longe de estar cumprida e as desigualdades não param de aumentar e para o MDM, elas tenderão a aumentar mais se não forem travados os desígnios belicistas e armamentistas dos detentores do poder económico centrado na indústria militar.

O que é preciso afirmar é que a luta pelos direitos das mulheres e pela igualdade em Portugal e no Mundo foi e será sempre indissociada da luta pela Paz, sendo certo que as guerras e a crescente militarização tem sido o obstáculo maior à igualdade e ao desenvolvimento dos povos e causas da pobreza, da fome e indignidade em que milhões de famílias vivem 

O MDM exige ao Governo português que tenha uma postura de defesa transversal da soberania, da independência, da não ingerência, da não agressão, da resolução pacífica dos conflitos, da igualdade entre Estados e entre povos; uma postura de pôr fim a quaisquer formas de agressão, não só do domínio privado mas sobretudo do domínio público que violentam a dignidade das mulheres; uma postura que ponha termo ao desarmamento e se encaminhe para a dissolução dos blocos político-militares, cumprindo e fazendo cumprir a Constituição da República e também a Carta das Nações Unidas.

No Seminário do MDM "Mulheres pela Paz" a realizar no dia 23 de Outubro em Lisboa, procuraremos a convergência de Mulheres, apelando às mulheres, cidadãs, trabalhadoras, de credos e ideologias diversas para que dêem as mãos pela paz - porque as guerras são indissociáveis da fome, das desigualdades sociais, económicas e de género. As guerras e as despesas com os armamentos estão de braço dado com a crescente exploração e com a dominação humilhante de uns sobre os outros. As guerras e o militarismo são entraves maiores à luta de libertação das mulheres em Portugal e no Mundo.

 

O MDM apela às mulheres que, no dia 20 de Novembro, engrossem a Manifestação em Lisboa, de repúdio pela Cimeira da NATO em Portugal, e contra o envolvimento de tropas portuguesas nas missões militares da NATO, que têm um carácter cada vez mais agressivo, militarista e expansionista incompatível com o desejável equilíbrio de género e de segurança que tanto apregoa.

 

MDM-Movimento Democratico de Mulheres -  Lisboa, 21 de Setembro de 2010


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Quarta-feira, 1 de Setembro de 2010
Crime de Fagilde, reflexo de uma realidade escondida

     

                                          

   No dia em que se inicia em Viseu, o julgamento de mais um crime de violência exercida sobre uma mulher, não pode o MDM ficar indiferente. Joana Fulgêncio tinha apenas 20 anos quando a 17 de Novembro de 2009 foi encontrada morta apresentando sinais de ter sido brutalmente espancada, presumivelmente pelo namorado.

  Trata-se de um caso muito triste que evidencia uma realidade social dolorosa: não obstante a igualdade formal entre homens e mulheres, a verdade é que as mulheres em pleno séc. XXI continuam a ser alvo de profundas discriminações e sujeitas aos mais variados tipos de violência, desde a violência psicológica à física e sexual.

  Apesar da intensa propaganda, as medidas legislativas e os planos públicos adoptados têm tido um reflexo tímido na vida das mulheres, que hoje vivem pior, sendo públicos os casos decrescente violência em pares cada vez mais jovens, dentro e fora do casamento, nas relações de intimidade.

  A emergência da violência e a crueldade com que é praticada entre pares de jovens em fase de namoro, exige da sociedade e do Governo um outro olhar no combate aos estereótipos, às causas da violência, um outro investimento na educação para a sexualidade e para os afectos.

   O MDM, já em 2006, alertou para esta realidade emergente, produzindo materiais pedagógicos e realizando acções de educação não formal nas escolas, no sentido de contribuir para a prevenção deste fenómeno, continuando a fazê-lo no desempenho da sua actividade mobilizadora das mulheres para a defesa da sua auto-estima e luta emancipadora. Também em Viseu esta acção tem sido e continuará a ser desenvolvida.

  Consideramos que é urgente que o Estado assuma o seu papel, intervindo directamente junto dos estudantes, implementando de facto a educação sexual nas escolas, a educação para a igualdade de género, visando introduzir o respeito mútuo e o reconhecimento do valor dos afectos e da autonomia dos indivíduos, bem como o respeito pelo lugar das mulheres na sociedade e o combate a todas as violências sobre as mulheres.

  Responsabilizamos o Estado pela implementação de políticas que assegurem o acesso à saúde, à justiça, a um efectivo acompanhamento das mulheres vítimas de violência, garantindo o alargamento da rede pública de casas-abrigo. Responsabilizamos o Estado pela necessária valorização do estatuto económico, social e político das mulheres, de modo a transformar a vida das mulheres portuguesas no reconhecimento da sua dignidade dando passos significativos no caminho da igualdade de facto.

  Apelamos a todas as mulheres, nomeadamente às mulheres viseenses, que se empenhem nesta batalha pelos direitos das mulheres como direitos humanos, que lutem pela dignidade que nos pertence.


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Sexta-feira, 28 de Maio de 2010
Grande Manif Nacional 29 de Maio - Vamos Todas!

-

Distrito de Viseu - Locais de partida dos transportes:

 

  • LAMEGO (Soldado Desconhecido)...........7.00 h

  • CASTRO DAIRE (Intermarché)...................7.30h
  • VISEU (Avª Europa, junto Tribunal) ……..8.00 h

  • TONDELA (Frente ao Tribunal)................8.20 h

  • Stª COMBA DÃO (Café Arcada) ..............8.30 h

  • MORTÁGUA (Rest Lagoa Azul IP3) ……..8.40 h  

  • MANGUALDE (Largo da Câmara) ..……..7.30 h  

 

 

Inscrições para os transportes:

  • 232 420 320, 961 533 210, 916 147 001, 938 527 783 ou viseu@sprc.pt


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Sexta-feira, 14 de Maio de 2010
8º Congresso do MDM

Programa do 8º Congresso do MDM

Dia 15 de Maio - Sábado

9H  - Recepção das congressistas

10H - Sessão de abertura

          Aprovação do Regulamento e apresentação dos documentos a aprovar

          Intervenções das Congressistas

13H - 14:30 Intervalo para almoço

14:30 - Reinício dos trabalhos 

          Discussão dos documentos

17:00H -17:30H Intervalo

18H - Votação dos documentos

          Eleição dos órgãos de Direcção

19H - Fim dos trabalhos

 

Dia 16 de Maio - Domingo

9H -13H Painel Internacional 

       O trabalho das mulheres na Europa

       Ritmos e Tempos duros

       Desafios para Viver melhor

       (com a participação de delegações estrangeiras e organizações convidadas)

13H-15H intervalo para almoço

15H - Festa de Solidariedade : as mulheres como fonte de vida e de paz

                           (sessão aberta)

18H Encerramento do Congresso

 


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